quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Apaixone-se: A Menina que Roubava Livros.



O livro... Tão incrível que transforma sua própria evolução em belas histórias.

Na antiguidade a leitura e a escrita estavam restritas a poucos privilegiados. Podemos confirmar isso em diversas histórias contadas sobre os livros. Hoje escolhi “A Menina que Roubava Livros”, para ilustrar meu amor pelos livros e pelo compartilhamento da informação e da leitura.

No livro*, que como muitos bons livros virou um filme*, a “morte” conta a história de Liesel Meminger, passada entre 1939 e 1943. A menina, descobre nos livros a sede de conhecimento, que lhe dá um propósito de vida. As palavras que Liesel encontra nas páginas dos livros são mais tarde aplicadas ao contexto de sua própria vida.

Como afirmou Márcio Ferrari na Revista Escola, “A leitura implica uma elaboração de significados que não estão apenas nas palavras escritas, mas precisam ser construídos pelo leitor.”

É o que vemos no livro “A Menina que Roubava Livros” e o que vemos nas nossas próprias vidas como leitores. Para cada um de nós há um significado diferente. Quer saber mais sobre a “Menina que Roubava Livros”? Confira alguns trechos tirados abaixo:

Cada um de nós só está vivo porque tem a palavra dentro de si. É o que nos diferencia de um monte de barro.” – uma grande verdade, dita pelo personagem Max Vanderburg, o judeu que viveu no porão de Liesel, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar para protegê-lo do Nazismo.

“A leitura aproxima as pessoas e constrói amizades, até mesmo da esposa do prefeito com uma pobre menina.” – a mulher do prefeito e a pequena Liesel tornam-se grandes amigas graças ao amor pela leitura.

“A leitura transforma e dá vida até a quem está à beira da morte.” – lendo para Max, Liesel dá nova esperança de vida ao amigo.

“Livros são tão preciosos que durante sua história foram até queimados para não darem poderes e conhecimento à população.” – o livro retrata um momento forte do Nazismo para os amantes da leitura, onde livros foram queimados, com o objetivo oculto de tirar da população a chance de ter acesso ao conhecimento.

“A palavra nos dá a eternidade. As pessoas vivem para sempre nas palavras proferidas sobre elas por outras pessoas.” – a morte pode chegar, como chegou várias vezes no livro “A Menina que Roubava Livros”, mas a eternidade das palavras ninguém pode tirar-nos.

“Contar uma história dá esperanças, faz a mente viajar, dá vida e une pessoas de diversos lugares.” –  no livro, quando parecia não haver mais esperanças, Liesel começa a contar histórias para as famílias que estão sofrendo com o Nazismo como a sua própria família, e assim dá um novo sentido a todos.

Esse livro é uma emocionante e bela leitura para os amantes dos livros. Por que não emocionar almas como tantas vistas no livro “A Menina que Roubava Livros”? Você também pode fazer isso, escrevendo, contando uma história, lendo, compartilhando um livro.

Em cada meio diferente e para cada pessoa as palavras terão um significado único! Já pensou nisso? Roger Chartier, historiador especialista em história da leitura afirmou: “O mesmo material escrito, encenado ou lido não tem significado coincidente para as diferentes pessoas que dele se apropriam.

Uma só obra tem inúmeras possibilidades de interpretação, dependendo, entre outras coisas, do suporte, da época e da comunidade em que circula.”

Por que não olhar para seus amigos, compartilhar e fazer circular a vida através dos livros e da leitura?

Afinal, como disse Max Vanderburg para Liesel Meminger, “cada um de nós só está vivo porque tem a palavra dentro de si. É o que nos diferencia de um monte de barro.”

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Porque sou apaixonado pelo mundo da leitura!

*Você encontra o livro citado neste artigo nas boas livrarias físicas e online, e o filme (lançado no cinema em 2013 e indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro) nas locadoras virtuais e nas estreias das TVs por assinatura, na Rede Telecine.

Vale a pena ler/assistir!

Sinopse de “A Menina que Roubava Livros”: Durante a Segunda Guerra, a jovem Liesel Meminger sobrevive através dos livros que ela rouba. Com a ajuda de seu pai adotivo, ela aprende a ler e partilhar livros com seus amigos, incluindo um judeu que vive escondido em sua casa.

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